LIBRANDO – Compartilhando Literatura Surda

Uma Menina chamada Kauana é uma das primeiras obras literárias da comunidade surda publicada no Brasil De autoria de Karin Strobel, a obra foi publicada em 1996 em língua portuguesa no intuito de ser usada como material didático para crianças surdas. Na época de Natal, o projeto cada Encontro eu Conto Um Conto tem a honra de presentear a comunidade surda com a primeira tradução em Libras sinalizada da obra. Todo o projeto dessa tradução foi realizado em equipe de tradutores surdos e ouvintes.

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Tradução: Jonatas Medeiros
Edição: Felipe Patrício

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Essa edição de livros foi pensada para valorizar a inclusão educacional de todos os alunos.

Sobre a Autora: Márcia Honoro

A profissional é doutora pela UNIFESP em Educação e Saúde, com sólida formação em Fonoaudiologia e Pedagogia. Atua como professora na educação básica em Santo André e tem vasta experiência no ensino superior, onde coordena e leciona em cursos voltados à formação de professores, inclusão e LIBRAS.

Autora de livros pedagógicos e paradidáticos, é consultora de inclusão e palestrante em eventos nacionais e internacionais. Também é editora da revista Ciranda da Inclusão e participa de pesquisas sobre inclusão educacional na UNIFESP.  Sua trajetória reflete um compromisso com a educação inclusiva e acessibilidade

Final do século XIX, França . Marie Heurtin (Ariana Rivoire) é uma jovem que nasceu cega e surda, vivendo em seu próprio mundo sem conseguir se comunicar. Ao ser levada pelo pai para um convento que cuida de crianças surdas, ela é inicialmente rejeitada pela madre superiora (Brigitte Catillon). Mas, graças à insistência da freira Marie Margueritte (Isabelle Carré), que acredita ser possível ajudá-la, a madre volta atrás em sua decisão. Ensinar Marie as questões básicas de convivência e higiene se torna um desafio de perseverança e dedicação.

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A incansável tarefa de Anne Sullivan (Anne Bancroft), uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller (Patty Duke), uma garota cega, surda e muda, se adapte e entenda (pelo menos em parte) as coisas que a cercam. Para isto, entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.

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A Bruxa da Rua das Acácias: Apesar do medo que sentiam da “velha do saco”, as crianças do Condomínio do Bosque costumavam jogar bola na rua das Acácias, pois era a única rua sombreada do condomínio. No dia em que a bola caiu entre as árvores do quintal da velha, ninguém quis pular o portão para procurar a bola no meio da mata. Paulina, a mais corajosa do grupo, desafiou os garotos a acompanhá-la e, aos poucos, os mistérios da “Bruxa da Rua das Acácias” foram desvendados.

Sobre a autora: Sueli Maria de Regino.

Nasci e cresci no Rio de Janeiro, em um tempo em que as praias da Baía de Guanabara ainda tinham águas limpas e transparentes. Vivi em São Paulo, Minas Gerais, e hoje moro em Goiás, em uma chácara pequena, onde plantei muitas árvores, criei meus filhos e escrevi meus primeiros livros

Anis, a Bruxinha: Em uma semana chuvosa, a bruxinha Anis estava entediada, pois, com a falta de energia elétrica, não podia ver tevê e nem usar seu notebook. A avó de Anis, a bruxa Belatrix, sugere que a menina brinque com a varinha mágica, mas ela logo se cansa, dizendo que sente saudade de ver o sol brilhando na janela. A avó lembra que Anis poderia pintar uma tarde de sol na vidraça da janela e ajuda a bruxinha, ensinando a fazer tintas coloridas com temperos de sua cozinha e com alguns toques de magia.
Narração Português: Sueli Maria de Regino
Intérprete Libras: Mariá Afonsina de Rezende Araújo

Anis, a Bruxinha Aprendiz: Aniz, a Bruxinha Aprendiz é uma história baseada no livro infantojuvenil com o mesmo nome da escritora brasileira Sueli Maria de Regino. A animação conta a história de uma garota chamada Aniz que tem uma avó chamada Belatrix, que é uma bruxa. Anis entra no porão de sua avó e toda a magia acontece.

SELEÇÃO OFICIA:
– 14ª Mostra Cine Infantil – Florianópolis – Brasil
– FILE Anima+ Festival – São Paulo – Brasil
– FICA 2015 – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental – Cidade de Goiás – Brasil

O diretor Nicolas Philibert explora as curiosidades, sensibilidades, dificuldades e alegrias da comunidade surda, retratando pessoas de várias idades que vivenciam desafios e conquistas diárias. O filme oferece uma visão tocante sobre a comunicação na ausência de som, enfatizando o papel do olhar e do tato como portas para o entendimento e a expressão.

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Este livro é acessível e fácil de entender tanto para crianças surdas quanto para ouvintes. Ele conta a história de Joca, um menino especial, e seu amigo Tibi. Joca é surdo. Juntos, eles fazem uma descoberta que transformará a vida de Joca e de sua família. E essa descoberta pode ser importante para você também!

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As autoras contam a história de Ana, uma menina que enfrenta um grande mistério: por que as pessoas ao seu redor, ao mexerem a boca, conseguem o que querem – seja na escola, na padaria ou no mercado – mas, quando ela faz o mesmo, ninguém a entende?

A obra "Um mistério a resolver: o mundo das bocas mexedeiras" aborda com sensibilidade e clareza a importância da descoberta da surdez e do aprendizado da Língua de Sinais (LIBRAS). É uma história que mostra tanto para crianças quanto para adultos, surdos e ouvintes, como a prática da LIBRAS é essencial para a inclusão do surdo no mundo ao seu redor.

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O gato surdo, alheio aos ruídos do mundo ao seu redor, vive em sua distração constante. Sons, conversas e até mesmo a zoeira do ambiente não o afetam. Mas, o que será que acontece quando um cachorro ouvinte se aproxima e começa a latir? E se esse cachorro, em vez de ouvinte, for também surdo, mas treinado a se comunicar de outra forma? Vamos acompanhar o gato surdo em mais um de seus dias preguiçosos e descobrir como essa história se desenrola.

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